Poupança
Destinos da Poupança

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Destinos da poupança – importância do investimento
A poupança representa a parte do rendimento disponível que não é gasta em consumo.
Desta forma a parte do rendimento disponível que é dedicada à poupança pode ser aplicada de diversas formas.
Colocação financeira, Entesouramentos, Investimento
A colocação financeira: consiste na aplicação da poupança em produtos financeiros disponibilizados por intermédio de instituições financeiras. Temos como exemplo: os depósitos a prazo, as ações, as obrigações, os certificados de aforro, bilhetes do tesouro, os planos de poupança ou os fundos de investimento, uma panóplia de produtos tão variados que torna importante definir um critério para a sua escolha.
A seleção do produto mais adequado para cada aforrador deve ter em atenção os seguintes aspetos:
risco: se o produto garante, ou não, uma determinada rentabilidade ou se a sua taxa de rentabilidade é fixa ou variável;
rentabilidade: se o rendimento esperado do produto é mais ou menos elevado;
liquidez: se o título é mais ou menos facilmente convertível em moeda;
fiscalidade: se existem benefícios fiscais associados ao produto e o tipo de tributação que incide sobre os rendimentos daí derivados.
Entesouramento:  ocorre  quando a poupança fica à guarda dos seus proprietários ou, caso fique à guarda dos seus proprietários ou, caso fique à guarde de terceiros não tem como propósito a rentabilização do património, mas sim preservar o seu valor.
Temos como exemplo épocas históricas de hiperinflação que o dinheiro perdeu tanto valor que os agentes económicos tentavam de todos os modos encontrar maneira de não perderem o valor.
Investimento: é uma outra alternativa para utilização da poupança. Neste caso canalizamos a poupança para a atividade produtiva e desta maneira manter ou aumentar a capacidade produtiva.
A poupança pode assim ser usada na substituição de equipamentos e na reposição de stocks das matérias primas utilizadas no fabrico de bens.
O investimento também pode ser designado de formação de capital e este divide-se em 2 componentes:
Formação bruta de capital fixo (FBCF), que designa o valor do investimento líquido realizado com a aquisição de bens duradouros (capital fixo) juntamente com o valor do capital fixo que foi consumido as amortizações. Podemos ter investimento de substituição ou investimento de capacidade.
Variação de existências: representa as oscilações dos stocks de existências entre dois períodos diferentes. Consideramos normalmente o período de 1 ano. O seu cálculo é efetuado pela subtração entre o valor das matérias primas, produtos semiacabados e produtos acabados existentes no inicio do ano (dia 1 de Janeiro) ao valor existente no final do ano (31 de Dezembro), apurando-se, desse modo, as variações dos stocks de existências que ocorreram ao longo do ano.
Investimento quanto à natureza:
Investimento material: quando se refere à aquisição de bens tangíveis, compra de bens com existência física, bens corpóreos.
Investimento imaterial: quando se refere à aquisição de bens intangíveis, bens não corpóreos, como a prestação de serviços relacionados com a formação de I&D, aquisição de marcas, patentes, software informático, despesas com publicidade, etc….
Investimento financeiro: se envolve a aquisição de ativos financeiros, como, por exemplo, ações ou obrigações.
Investimento quanto à função
Investimento de substituição: ou de renovação pretende assegurar a manutenção da capacidade produtiva através da reposição do capital à medida que este vai sendo utilizado.
Investimento de inovação ou racionalização: permite manter os equipamentos e os processos de fabrico tecnologicamente atualizados para garantir a eficiência e competitividade das unidades produtivas.
Investimento de capacidade: permite o aumento da capacidade produtiva da unidade de produção através da aquisição de mais bens de equipamento.
Investimento: quanto ao agente
Investimento Público: investimento em infraestruturas públicas, como vias de comunicação, pontes, escolas ou hospitais.
Investimento Privado: Efetuado pelo Estado ou por agentes privados.

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