. Relações económicas com o Resto do Mundo
Registo das Relações com o Resto do Mundo

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O registo das relações com o resto do mundo – A balança de pagamentos
É na Balança de Pagamentos que são registados todos os movimentos financeiros decorrentes das relações económicas ocorridas entre um determinado país e o resto do mundo. É pois nesta balança que são registadas as entradas de capitais motivadas pelas exportações de mercadorias, as saídas de capitais associadas às importações de mercadorias, as entradas de capitais motivadas pelos investimentos realizados por agentes económicos estrangeiros, as entradas de capitais associadas a subsídios ou a remessas de emigrantes, entre muitos outros movimentos financeiros.
Os fluxos migratórios e as relações económicas
Os movimentos de pessoas entre os diferentes países, migrações, conduzem a transferências monetárias para os seus países de origem, transferências essas que designamos de remessas dos emigrantes, extremamente importantes para alguns países para o equilíbrio das suas contas externas
Atualmente os capitais circulam com maior facilidade entre os diversos países procurando condições mais atrativas, e quando essas condições deixam de existir ou se tornam menos atrativas transferem-se com grande facilidade para outras regiões.
Da mesma forma também os Empréstimos efetuados entre instituições de diferentes países, muitas vezes utilizados para suprir a escassez de capital característica dos países mais pobres e, assim financiar projetos de desenvolvimento económico ou outros.
Balança de mercadorias
Nesta balança são registados os fluxos monetários resultantes das trocas de mercadorias do país com o exterior.
Quando um país compra mercadorias a outro está a efetuar uma importação, a que corresponde, em termos monetários, uma saída de moeda da sua economia, que é registada nesta balança a débito.
O registo a crédito verifica-se quando um país vende mercadorias ao exterior, o que corresponde a uma entrada de moeda, designando-se este movimento por exportação.
Balança Comercial
Na Balança Comercial são registados os valores das importações e das exportações de mercadorias. No caso do valor das importações ser superior ao valor das exportações, a saída de capitais é superior à entrada de capitais pelo que o saldo da Balança Comercial é desfavorável diz-se que se verifica um défice comercial. Pelo contrário, se o valor das exportações for superior ao valor das importações a entrada de capitais é superior à saída de capitais pelo que o saldo da Balança Comercial é favorável, neste caso temos um superavite comercial.
A Balança Comercial é uma das componentes da Balança de Pagamentos de determinado país, onde são registadas as importações e as exportações de mercadorias, nomeadamente bens primários / matérias-primas (bens alimentares, combustíveis, minério,…) e bens industriais (equipamentos, veículos,…).
Quando o montante das exportações é superior ao montante das importações diz-se que se verifica um superavit comercial. Na situação inversa diz-se que se verifica um défice comercial. Para efeitos de análise e comparação entre diferentes países, é comum efetuar a análise em função do PIB
Mercado de Câmbios
O valor da moeda não é algo imutável. As moedas tais como qualquer outra mercadoria, são objeto de transação. O mercado onde se trocam moedas designa-se Mercado de Câmbios. O valor da moeda nesse mercado depende da oferta e da procura dessa moeda.
Importância da taxa de câmbios
Para que esse câmbio seja possível, é necessário que exista uma relação de troca quantitativa, entre as 2 moedas.
A relação existente entre 2 moedas chama-se taxa de câmbio.
Sistema de câmbios fixos
Quando as autoridades monetárias do país definem  elas próprias as taxas de câmbio da sua moeda face às outras, intervindo no mercado sempre que necessário para manter essas paridades previamente fixadas.
Sistema de câmbios flexíveis
Quando as autoridades monetárias se abstêm de intervir, deixando o mercado, através do seu mecanismo regulador, a tarefa de fixar as taxas de câmbio da sua moeda.
Valorização e desvalorização da moeda
Quando a taxa de câmbio de uma moeda desce temos uma desvalorização ou depreciação da moeda. Nesta situação a nossa moeda passa a valer menos face às moedas estrangeiras, por exemplo se o Euro valorizar face ao dólar um turista americano no Algarve vai ter que dar mais dólares para passar férias em Portugal. Por outro lado um português que compre um computador americano vai ter que dar menos euros para a transação pois o euro fica valorizado face ao dólar.
Relação entre o câmbio e a balança de mercadorias
Antes de Portugal aderir à moeda única Portugal recorria várias vezes à desvalorização da sua moeda como factor de competitividade internacional pois desta forma conseguia ser mais competitivo no mercado internacional pois aumentava as suas exportações ao mesmo tempo que baixava as suas importações causando melhorias na sua balança de mercadorias.
Divisas
Moeda com aceitação internacional que por essa razão é utilizada como forma de pagamento nas trocas internacionais.
-Meios de pagamento utilizados no comércio internacional (ex: euro e reservas de ouro).
-Nem todas as moedas nacionais são aceites nas trocas internacionais, por estarem sujeitas a flutuações frequentes ou porque se verifica uma instabilidade económica nesses países.
-As divisas utilizadas pelos importadores são moedas fortes, ou seja, com uma elevada procura no comércio internacional.
-Atualmente o dólar e o euro são divisas fortes com boa aceitação nas relações económicas internacionais.
Exemplo:
-Na zona Euro, os pagamentos são efetuados em euros.
-Em situações de comércio entre a zona Euro e um país fora desta zona, é necessário fazer pagamentos na moeda do país em causa, numa aceite internacionalmente ou em ouro proveniente das reservas dos bancos centrais…
Indicadores do Comércio Externo
Dos diversos indicadores do comércio externo salientamos 2:
Taxa de Cobertura;
Estrutura do Comércio Externo;
Balança de Mercadorias e a Tx de cobertura
Quando a balança de mercadorias é deficitária, ou seja, o seu saldo é negativo, a taxa de cobertura tem um valor inferior a 100, uma vez que significa que o valor das exportações é inferior ao das importações
Quando o saldo é nulo, a Balança está equilibrada e a tx de cobertura é igual a 100
Quando o saldo é superavitário a taxa de cobertura é superior a 100
Taxa de cobertura
A taxa de cobertura indica-nos a percentagem do valor das importações que é coberta pelas nossas exportações.
Por exemplo se em Portugal tivermos 70% de taxa de cobertura significa que 70% das importações realizadas pelo nosso país são cobertas pelas nossas exportações o que significa que a nossa Balança Comercial é deficitária.
Taxa de Cobertura
Exportações x 100 Importações
Estrutura do comércio externo
A Estrutura do Comércio Externo pressupõem uma análise do tipo de bens que o país exporta e que importa.
Quando um pais importa essencialmente bens que incorporam uma elevada e sofisticada transformação industrial e simultaneamente, exporta bens com fraca ou nenhuma transformação estamos a falar de um pais pouco desenvolvido.
A situação contrária acontece quando a estrutura das exportações assenta em bens industriais de alto valor acrescentado e por sua vez as importações são essencialmente de bens de natureza primária esta situação é característica dos países desenvolvidos.
Balança de serviços
Na Balança de Serviços são registados os fluxos financeiros relacionados com a prestação de serviços entre países , um dos mais importantes serviços , em especial no caso português, são as receitas com a atividade turística. Dada a sua similaridade, muitas vezes é efetuada a junção entre a Balança Comercial e a Balança de Serviços, resultando daí a Balança de Bens e Serviços.
Balança de Serviços: onde tem particular importância para Portugal, o turismo.
Balança de Rendimentos
Registam-se nesta balança os fluxos monetários resultantes da movimentação de rendimentos de dois tipos:
Rendimentos de trabalho;
Rendimentos de investimento;
Balança de transferências correntes
Balança de transferências: onde se destacam as remessas dos emigrantes.
Registam-se os seguintes fluxos monetários
Remessas de emigrantes e imigrantes
Transferências correntes com a EU
Fluxos financeiros associados a cooperação entre estados
Recebimento de pensões por emigrantes regressados definitivamente.
Estas transferências são classificadas como:
Públicas, quando envolvem o Estado Português;
Privadas, quando o Estado Português nelas não intervém, mesmo quando provenientes de outro Estado ou organização estatal.
Balança de transferências unilaterais
Na Balança de Transferências Unilaterais são registados as entradas e saídas de valores sem contrapartidas reais associadas como sejam os subsídios comunitários recebidos, as doações obtidas e concedidas e as remessas dos emigrantes obtidas e concedidas.
Balança Corrente
Balança Corrente: Balança de Mercadorias, Balança de Serviços, Balança de Rendimentos, Balança de Transferências Correntes.
O Saldo da Balança Corrente indica, de certa forma, se uma economia está a viver dentro dos limites do seu rendimento.
Se apresenta valores positivos a poupança interna é excedentária face às necessidades nacionais;
Se o saldo é negativo mostra que o nível da atividade económica interna está a ser sustentado da entrada de Poupança Externa
Balança de capital
Balança de Capital: inclui os fluxos não correntes de capitais entre um país e o resto do mundo  (uma os recebimentos de capitais da EU ou os fluxos associados à cooperação entre Estados).
Balança financeira
Balança Financeira: destaca-se o investimento direto estrangeiro entre um pais e o resto do mundo.
A Balança Financeira é composta por 5 rubricas:
Investimento direto
Investimento de Carteira
Outro investimento
Derivados financeiros
Ativos de Reserva
Políticas Comerciais e a Organização do Comércio Mundial
A dimensão das trocas internacionais é superior a qualquer outra época da história. As mercadorias cruzam hoje todo o mundo, impulsionadas pelo desenvolvimento dos transportes e também das comunicações e dos serviços e da maior facilidade de circulação do capital.
Existe uma cresce liberalização da economia mundial que se repercute num processo a que chamamos de Globalização.
Protecionismo – Instrumentos de Política Externa
O Protecionismo está relacionado numa fase inicial à corrente mercantilista que vigorou nos séculos XVI e XVII, um pouco por toda a Europa.
Esta corrente defendia que a riqueza de um pais dependia da quantidade de metal precioso que detinha para aumentar a sua riqueza cada país importava o mínimo possível pois as importações implicavam a saída do metal precioso.
Desta forma cada país tentava restringir o comércio com o exterior, pelo menos no que respeita às importações, já que as exportações implicavam a entrada de metal precioso.
Este principio voltou a ser defendido e posto em prática no sec. XX, principalmente no período entre a 2 guerras mundiais, depois de um interregno de 2 séculos em que foi substituído pelas ideias livre-cambistas.
Tipos de protecionismo menos transparentes:
Subsídios às exportações
Dumping
Desvalorização da moeda
Vantagens e inconvenientes do protecionismo. O protecionismo poderá ser justificado em determinados períodos e para certos bens.
Protecionismo às Importações
Barreiras Alfandegárias
-Barreiras Tarifárias (ex: Direitos aduaneiros)
-Barreiras não tarifárias (ex: Contingentes)
Protecionismo às Exportações
-Subsídios à exportação
-Dumping (Económico, social, fiscal e ecológico)
-Desvalorização da moeda
Instrumentos de Politica Comercial Externa
Direitos aduaneiros: trata-se de impostos que são aplicados aos produtos importados, que, assim se tornam mais caros, desincentivando, desta forma, a sua aquisição pelos consumidores.
Contingentação: fixação de limites máximos em volume ou valor monetário para a importação de determinados tipos de produtos.
Barreiras não tarifárias: inclui-se dentro desta categoria todo um conjunto de obstáculos às importações que não passam pelo pagamento de quaisquer taxas ou impostos mas pela exigência de cumprimento de determinadas regras de segurança ou de higiene ou outras, no sentido de dificultar essas mesmas importações.
Subsídios à Exportação: neste caso, assim como no exemplo seguinte, o objectivo não é o de desencorajar as importações, mas o de encorajar as exportações.
Dumping: trata-se de um termo técnico utilizado para definir a venda, no exterior, de um produto a preços inferiores aos praticados dentro do espaço nacional.
Livre Cambismo
A teoria livre-cambista deriva da filosofia política liberal nascida no século XVIII. A Grã-Bretanha foi a grande incentivadora do Livre-Cambismo, pois, tendo sido a primeira nação a encetar a Revolução Industrial, via no livre-câmbio de mercadorias a melhor forma de expandir as sua exportações e, em consequência, a sua economia
Autores ingleses como Adam Smith e David Ricardo salientaram as vantagens de uma ordem económica internacional baseada nesta doutrina: só ela proporcionaria a melhor utilização possível dos recursos, mediante a especialização dos países nas atividades para as quais estão mais vocacionados (a chamada divisão internacional do trabalho).
Dumping
É a forma mais comum de comportamento ilegal de concorrer no mercado internacional quando os bens são vendidos a preços inferiores ao seu custo de produção ou mais baratas do que no mercado interno dos países exportadores. Esta prática visa eliminar concorrentes, aumentar a quota de mercado dos países exportadores, mas origina prejuízos materiais à indústria dos países importadores. É o dumping económico. Podemos falar ainda em dumping:
-social
-ecológico
-monetário
-fiscal
Quando os bens são vendidos a preços mais baixos do que no mercado interno dos países exportadores, em consequência baixos ordenados e más condições de trabalho falta de legislação que obrigue as empresas a não poluir o ambiente, manipulação das taxas de câmbio e evasão fiscal e facilidades fiscais.
O dumping social (exploração da mão-de-obra) surge quando os baixos custos de produção com base na mão-de-obra barata, permite fixar preços mais baixos aumentando a competitividade à custa de um problema social.
Será dumping monetário quando as autoridades monetárias manipulam as taxas de câmbio para que os produtos sejam mais competitivos ao nível internacional.
Livre Cambismo
O comércio internacional está hoje, por força de sucessivos acordos (como o GATT) e de organizações internacionais como a União Europeia, o NAFTA, o MERCOSUL e a Organização Mundial do Comércio, estabelecido de forma muito próxima da formulação livre-cambista. A divisão internacional do trabalho é baseada no princípio Ricardiano das vantagens comparativas, que se considera conduzir à máxima eficiência de afetação dos recursos a nível mundial, à optimização do bem-estar e ao máximo benefício dos consumidores
Livre Cambismo versus Protecionismo
O Livre Cambismo ou comércio livre defende as trocas entre os países sem quaisquer entraves.
O Protecionismo não deixa de defender o comércio entre países, contudo, entende que se deve realçar o comércio nacional. Impõe algumas restrições para não prejudicar as economias nacionais penalizando as outras economias com as quais estabelecem relações comerciais.
Instrumentos de protecionismo:
Barreiras alfandegárias: Barreiras tarifárias (Direitos aduaneiros), Barreiras não tarifárias (Contingentação), ex: Embargo Comercial, forma extrema de Contingentação.
GATT
Conjunto de acordos de comércio internacional que têm como fim a abolição das tarifas e das taxas aduaneiras entre os países signatários. O primeiro acordo foi estabelecido em 1947, em Genebra, sob os auspícios da Organização das Nações Unidas, por 23 países, e tinha como fim harmonizar as políticas aduaneiras dos estados signatários. As rondas de negociações mais importantes foram as chamadas “Kennedy Round” (1964-1967), “Tóquio Round” (1973-1979) e “Uruguai Round” (1886-1993). Este último acordo foi assinado por 117 países e teve como objectivo reduzir os entraves ao comércio mundial, tornando-o mais interdependente pelas sucessivas reduções das pautas aduaneiras. Pela primeira vez, este importante programa de liberalização do comércio mundial incluiu produtos agrícolas e serviços. Os acordos sucessivos permitiram baixar a média das percentagens das tarifas mundiais aplicadas às mercadorias industriais de 40% em 1947 para 5% em 1993. Estes acordos tornaram-se uma espécie de código de conduta dos governos em matéria de comércio internacional. Enquanto organização internacional, o GATT tem sede em Genebra, na Suíça, onde funcionava inicialmente o Secretariado, um Conselho de Representantes e uma Assembleia anual. Estes órgãos foram substituídos nos anos 90 por uma única instituição, denominada Organização Internacional do Comércio. Portugal aderiu em 1962, sendo o 44.o subscritor do GATT.
Inicialmente, o GATT funcionava através de negociações (denominadas de rounds numa alusão aos combates de boxe devido à enorme dificuldade de obtenção de consenso). Nas primeiras negociações conseguiu-se, essencialmente, a descida das tarifas das principais mercadorias, passando, depois, para temas como as medidas antidumping e outras barreiras não tarifárias. Posteriormente, os temas passaram a ser a regulamentação das trocas, já não diretamente de mercadorias, mas de serviços, tais como telecomunicações, seguros, informação financeira, etc.
OMC
A Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma organização internacional que trata das regras sobre o comércio entre as nações. Os membros da OMC negociam e assinam acordos que depois são ratificados pelo parlamento de cada nação e passam a regular o comércio internacional.[1] Em inglês é denominada World Trade Organization” (WTO) e possui 153 membros.
Atualmente, a OMC, contrariamente ao GATT funciona ininterruptamente, o seu principal objectivo continua a ser a liberalização do Comércio Mundial.
OMC objetivos:
Para proporcionar a liberalização do comércio externo, a OMC aplica os princípios:
-Da reciprocidade: se um país concede facilidades no acesso ao seu mercado por parte de bens provenientes de outro, então este deverá proporcionar o inverso
-Da não discriminação: sempre que um país concede mais facilidades no acesso ao seu mercado aos bens provenientes de outros, então esta situação deverá estender-se a todos os restantes países a quem adquire bens.
Questões de revisão 1 – a taxa de inflação
… é a taxa de crescimento dos juros
… é o preço do dinheiro
… é a taxa de crescimento dos preços no consumidor
… é a taxa de referência dos câmbios.
Questões de revisão 2- O aumento contínuo, inesperado e generalizado dos preços dos bens denomina-se…
… inflação;
… deflação
… Índice de Preços no consumidor;
… Índice Harmonizado de preços no consumidor.
Questões de revisão 3- O salário real…
… corresponde ao total das remunerações do trabalhador depois de se deduzirem os impostos e contribuições sociais
Corresponde ao poder de compra do salário nominal
… corresponde ao rendimento pessoal disponível.
… corresponde à quantidade de moeda que um indivíduo recebe em troca de trabalho.
Questões de revisão 4- O automóvel é uma necessidade primária Esta afirmação é…
… verdadeira, porque o automóvel é essencial para deslocações na cidade
… falsa, porque o automóvel é um bem e não uma necessidade
… verdadeira, porque o automóvel pode facilmente adquirir-se a crédito;
… falsa, porque o automóvel prejudica o ambiente, quando utilizado na cidade.
Questões de revisão 5- Fazem parte da população ativa…
… as donas de casa;
… os estudantes;
… os indivíduos com idade superior a 15 anos;
… os desempregados.
Questões de revisão 6- A forma de salário que representa a quantidade de moeda que um indivíduo recebe em troca do seu trabalho designa-se…
… salário nominal;
… salário bruto;
… salário real;
… salário ilíquido.
Questões de revisão 7- O custo de oportunidade…
… representa o total dos encargos suportados com um negócio
… corresponde ao valor que os consumidores estão dispostos a pagar por um bem material;
… mede-se através da melhor alternativa que foi sacrificada quando se efetuou uma escolha
… calcula-se em função dos rendimentos gerados no ato produtivo.
Questões de revisão 8- O salário que resulta depois de se deduzirem os impostos e as contribuições sociais ao salário bruto denomina-se salário…
a – ilíquido
b – liquido
c – real
d – nominal
Questões de revisão 9- O Quadro onde se registam todas as transações económicas que se operam entre um país e o Resto do Mundo denomina-se…
a – Orçamento de Estado
b – Quadro de Entradas e Saídas
c – Balança de pagamentos
D – SEC 95
Questões de revisão 10- É exemplo de uma medida de combate ao desemprego…
a – a alteração da taxa de juro dos depósitos à ordem
b – o aumento da idade de reforma dos trabalhadores
c – o equilíbrio das contas públicas
d – a implementação de cursos de formação profissional.

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